quarta-feira, 4 de abril de 2012
Sobre a culpa
sábado, 31 de março de 2012
Misantropia
domingo, 25 de março de 2012
Marcha ré
quarta-feira, 21 de março de 2012
nada além de confuso
segunda-feira, 12 de março de 2012
Se essa culpa fosse minha
Eu sei...
“... cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração...”
“... cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é ...”
Hoje algumas músicas gritam em meu interior...
Pensamentos incômodos... Coração inquieto!
E a saudade??? Que dor é essa que não se explica, mas que é doída quando sentida.
Escolhas, reflexos das nossas ações, e a lei 3ª Lei de Newton surge radiante, ação e reação e eu que nunca gostei de física hoje tenho que engoli-la...
Inconsciente, ausência, branco...
E “o preço que se paga às vezes é alto demais...” usando mais uma música, toda escolha trás a sua consequência... “pensei que era liberdade, mas na verdade eram as grades da prisão”... e a dor e a delícia, e a dor e a alegria, só eu tenho o medidor, só eu sei da luta que às vezes travam dentro de mim, só eu sei o combate travado... e a dor às vezes ganha por ser doída, chamando mais atenção!
Por isso às vezes o querer é tão somente “explodir as grades e voar”... voar para o novo, voar para longe, voar e recomeçar...
Porque por mais que a razão saiba a resposta, o coração ainda insiste em questionar...
“é alta madrugada, já é tarde demais”...
terça-feira, 6 de março de 2012
Voltei!
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Eh Saudade!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Metade de mim é amor, mas e a outra metade?
Melancolia? É... talvez, porque não?
Esses dias de arrumação exterior me levaram a refletir o interior...
Muitas coisas reli, revi...
E aí vem um misto de sentimentos aqui dentro...
Hj uma pessoa me disse q desconfia da minha amizade, q se sente trocada sempre por outra que
fica se comparando com ela... Isso causou um turbilhão... fiquei a pensar q tds as amizades são diferentes, q realmente enquanto essa pessoa procurar por semelhanças ela irá desconfiar, nunca serei para ela oq sou para a outra... são diferentes, simples assim... não tem como me cobrar isso... eu não dou conta, vou sempre frustrar as suas expectativas, vou sempre falhar como “amiga” não sendo a amiga q ela quer... Esse peso eu não posso carregar...
Reli várias cartinhas, reli várias msg... e como as coisas mudam, como a aproximação o contato muda com o tempo... tudo muda o tempo todo no mundo... A vida é assim, uns dias somos mais presentes no outro há tempo e espaço, alguns permanecem outros simplesmente passam... Outro dia ouvi de um grande amigo o qnt nossa amizade era especial para ele e Tb para uma amiga q temos em comum... Tb os sinto como grandes amigos, mas hj em meio essas lembranças, fiquei me indagando o pq deles assim se sentirem e o pq deu não conseguir mto partilhar com eles... me doar a eles, não em ação, mas em sentimento, em conversas sabe...
Tempo?
Idade?
Medo de transparecer imaturidade?
Medo d incomodar?
Pensei em tds essas desculpas, mas só algo ressoou dentro de mim... eu ainda não sei me abrir... eu ainda não sei falar de mim... eu ainda não sei dizer o que sinto, o que sou, o que penso... eu ainda tenho dificuldade de me dar a conhecer e assim prefiro a distância e assim deixo as pessoas irem saindo da minha vida, se distanciando e não tenho coragem d correr atrás, deixo elas serem felizes para lá, pq assim não me comprometo... Assim posso me esconder e refugiar dentro d mim, sem mto precisar falar...
E qnd precisarem d mim eu estarei aqui, para eles... Sempre estarei, com o coração aberto a ajudá-los... Ainda é mais fácil pra mim fugir... ainda é mais fácil para mim ter um porto seguro, onde eu possa me abeirar qnd td estiver para transbordar... onde sei q encontrarei abrigo, proteção, segurança, onde ali o medo não me vence... pq sei q o amor reina...
Já passei por vários portos seguros, consigo nomeá-los... e agora, preciso abandonar o porto... preciso abrir mão da estagnação, do conforto e segurança, preciso mergulhar em águas mais profundas, nadar, nadar e nadar sem me preocupar em voltar, nadar sem vigiar o porto, sem ter a segurança q ele está ali, preciso nadar e não olhar para o porto, simplesmente nadar, ser livre.
Me lançar no mar do Amor, e me deixar guiar pela correnteza, visitar outros portos, conhecer
mais profundo outras vidas e deixar nesses portos uma marca minha...
Sei do dom q trago, q carrego e esse dom precisa ser espalhado, precisa ser proliferado... o Amado me chama a amar, eu fui feita para amar... Há muitos portos a serem descobertos... o meu porto precisa ser descoberto!
“Pois metade de mim é amor e a outra metade também”, porém poucos sabem disso, a começar por mim..